
L-Capixaba importazzjoni
Il-fratellanza promossi fil-kwartieri ġenerali tagħha bieraħ, Lulju 30 (it-tnejn), jduq bi 12-inbejjed. O evento foi voltado para o lançamento oficial da linha de vinhos chilenos
François Lurton Hacienda Araucano , tudo comandado pelo sommleier Cleber Alves , que descreve um pouco sobre a importadora e a vinícola no vídeo acima .
A vinícola acabou de receber o certificado de “vinhos biodinâmicos” , que nada mais é que a valorização do solo e da planta em seu habitat natural, através do uso de preparações e compostos de origem vegetal, animal e mineral (parte biológica), em épocas precisas, levando em conta as influências astrais e os ciclos da natureza (parte dinâmica).
A família Lurton tem vinho nas veias: dois patriarcas, irmãos, geraram uma descendência de cerca de 15 viticultores, enólogos, négociants, enfim: uma geração inteira dedicada ao vinho. Jacques e François, filhos de André Lurton, uma lenda em Bordeaux. Sempre tiveram idéias revolucionárias para os padrões conservadores franceses, fazem experimentos com uvas pouco tradicionais em regiões novas, defendem o uso do Screwcap , lançam mão de design arrojado misturado à cultura regional para promover seus vinhos. Iniciaram suas carreiras como consultores, trabalhando ao redor do mundo como flying winemakers. Sua experiência internacional rendeu-lhes contatos e uma interessante noção sobre a geografia vinícola de diversos países, onde começaram gradualmente a realizar sua produção própria. Decidiram então produzir vinhos de qualidade, mas com preços acessíveis, recorrendo a regiões secundárias em ascensão em países como o Chile, a Argentina e a Espanha, além de estabelecer parcerias com produtores no Uruguai, Austrália e Portugal .

Credito da foto acima: Arismario OLiveira
A turma escalada para avaliar os vinhos : Em pé ; Sidney Santiago, André Andrès, Leonardo Conick (proprietário), eu, Tom (restaurante Timoneiro) e seu amigo. Sentados ; Fred, Julio Lemos (Papaghut), Elvecio Faé (diretor ExpoVinhos Vitória), a Premier Sommelier Sonia Aiello, Cleber Alves e Rafael Dias (Espaço DOC).
Os vinhos na taça surpreenderam, em sua maioria apresentaram uma ótima relação custo beneficio com preços que vão de 29,00 a 329,00 . O destaque em minha opinião ficou com os vinhos mais baratos, já que os mais caros tinham a obrigação de ser bom. Dos 12 vinhos 4 classifico como “Bom e Barato” .

Vinho Branco Kawin Sauvignon Blanc 2011 – Chile – 100% Sauvignon Blanc – Vale Central (Vale Casablanca, Curicó e Lolol) – 12,5% – R$ 29,00
– ST (88)
– “ Bom e Barato “
A melhor relação custo x beneficio da noite, este SB, mostrou na taça aromas típicos de frutas tropicais e um leve herbáceo. O paladar é leve, frutado, acidez equilibrada e refrescante. Um vinho fácil de beber e entender a sua proposta. Ótima compra.
Vinho Branco – Araucano Sauvignon Blanc 2011 – Chile – 100% Sauvignon Blanc – Vale do Lolol – Vale do Colchágua - 12,5% – R$ 69,00 – ST (86)
Esse outro SB que 5% é fermentado em barrica, mostrou mais acanhado no nariz, menos exuberante que o primeiro. O paladar é cremoso, menos frutado, com mais características minerais, bom equilíbrio, boa acidez, com final agradável.
Vinho Branco GRAN ARAUCANO CHARDONNAY 2007 – Chile – 100% Chardonnay – Vale do Colchágua – 14% – R$ 129,00 – ST (88)
O Chardonnay mostrou aquele “encanto de degustação”, visual amarelo ouro, límpido, brilhante, aromas bastante intenso, lembrando manteiga de pipoca, mel, damasco, baunilha. O paladar e gordo, frutado, boa acidez, porém pecou no equilíbrio, a madeira poderia ter menor destaque, escondeu um pouco a fruta. Uma questão de gosto pessoal.

Vinho Tinto Kawin Cabernet Sauvignon 2010 – Chile – 100% Cabernet Sauvignon – Vale Central – 13% – R$ 29,00 – ST (86)
Vinho que atende sua proposta, leve, frutado, sem maior pretensão, excelente opção para festa.
Vinho Tinto ARAUCANO RESERVA CABERNET SAUVIGNON 2009 – Chile – 100% Cabernet Sauvignon – Vale do Colchágua – 14% – R$ 49,00
– ST (88)
– “ Bom e Barato “
O CS reserva já mostra uma maior complexidade, aromas de pimenta do reino moída na hora, frutas negras e vermelhas. Paladar mostrou taninos firmes, bom corpo, frutado e uma acidez adequada. Ótima opção para um churrasco.
Vinho Tinto ARAUCANO RESERVA CARMENÉRE 2010 – Chile – 100% Carmenére – Valle de Colchagua – 13,5% – R$ 49,00
– ST (87)
– “ Bom e Barato “
O Carmenére também me agradou, notas típicas de pimentão, especiarias e frutas vermelhas. O paladar é frutado, bom corpo, boa acidez e uma boa persistência.

Vinho Tinto ARAUCANO RESERVA PINOT NOIR 2010 – Chile – 100% Pinot Noir – Vale Central – 13,5% – R$ 69,00 – ST (88)
Muito morango maduro, groselha e cereja. Paladar fresco, corpo leve, fácil de beber e de agradar.
Vinho Tinto HUMO BLANCO 2008
- Chile – 95% Pinot Noir e 5% Syrah – Vale do Lolol – 15,5% – R$ 109,00 – ST (90)
Mais contido no nariz, porem com uma boca deliciosa, cremoso, frutado, madeira muito bem colocada, equilibrado e um final longo.
Vinho Tinto ARAUCANO RESERVA SYRAH 2011 – Chile – 100% Syrah – Valle de Colchagua – 14,5% – R$ 65,00
- ST (88) – “ Bom e Barato “
Vinho bastante agradável, muito redondo, pronto, fruta docinha, um verdadeiro “vinho feminino”.

Vinho Tinto CLOS DE LOLOL 2009 – Chile – 38% Carmenere, 28% Cabernet – Sauvignon, 20% Syrah, 14% Cabernet Franc – Vale do Lolol – 18 meses em barricas de segundo uso – 14,5% – R$ 109,00 – ST (90+)
Esse corte apresentou notas de anis, floral e frutas vermelhas. O paladar tem bom corpo, taninos finos, boa acidez e boa persistência final.

Poder provar em um só momento quatro safras do Almaviva EPU é um privilégio, ainda mais sendo safras como as duas primeiras produzidas , 2000 e 2001 e as duas últimas a venda no mercado, 2008 e 2009 . Degustação essa que foi iniciada com dois vinhos argentinos da Bodega Cava y Weinert 1980 e 1983 , que repetiram a sua grande qualidade, pela segunda vez na taça. A ideia de realizar essa vertical inédita nasceu de uma conversa com Rodrigo Mazzei do ótimo Blog Vinhos e Viagens , no qual concretizamos rapidamente, colocando na taça, 3 dias depois, com a presença de mais alguns amigos, Rogério Baracho, Dulcino Tozi e Andrè Andrès, em minha casa ( Varanda Vivendo a Vida ).

Segundo vinho do Almaviva , o EPU , que na língua indígena significa “ número dois ” é feito predominantemente com uvas Cabernet Sauvignon, Carmenère, na região de Puente Alto, Vale de Maipo, área central do Chile. O vinho é produzido com uvas de vinhedos novos, 10 anos, localizado em um terreno diferenciado, na Cordilheira do Andes, local em que o clima é muito parecido com o do Médoc, Bordeaux, na França. Segundo o guia Descorchados 2012, a diferença do primeiro para o segundo, é a utilização além da Cabernet Sauvignon e Carmenére, são incluídas Merlot e Cabernet Franc .
O Vale de Maipo , Puente Alto , foi reconhecido há mais de vinte anos por ter as melhores condições para o desenvolvimento da Cabernet Sauvignon, onde foram selecionados 85 hectares, caracterizada por solo rochoso, onde os invernos são frios e chuvosos e os verões marcados pelo calor durante a noite e durante o dia é fresco.
Mais acessível ao bolso e em minha opinião , melhor, mais agradável que o primeiro, TOP. A safra atual é vendida no Brasil pela loja virtual Wine.com.br , ao preço de 190,00, menos da metade do primeiro. Sua produção média anual é de 24 mil garrafas.
Tive bastante dificuldade em conseguir informações confiáveis sobre o EPU. Sugiro a vinícola elaborar um site especifico , vai ajudar muito que quer passar uma informação correta. Por exemplo, o site da importadora fala em uvas de vinhedos velhos, e o Descorchados, fala em uvas de vinhedos novos….mescla de uvas e por ai vai.

Avaliação das safras: 2000, 2001 e 2008 e 2009 (as primeiras e as últimas)

Almaviva EPU Safra 2000 – (a primeira produzida) – Cabernet Sauvignon, Carmenère – 14% – ST (92)
Visual granada de média intensidade, límpido e brilhante. No nariz frutas predominam as notas de eucalipto, mentol, balsâmico, goiaba e um fundo de especiarias. O paladar se mostrou fresco, médio corpo, equilibrado entre acidez e teor alcoólico, taninos macios de boa qualidade. O retrogosto confirma o nariz, e um final com longo e agradável.

Almaviva EPU Safra 2001 – Cabernet Sauvignon, Carmenère – 14% – ST (97)
Visual rubi de média intensidade, límpido e brilhante. O nariz ficou adormecido durante quase duas horas, depois abriu e mostrou características iguais ao 2000, eucalipto, mentol, balsâmico, goiaba, porem com menor intensidade. O paladar untuoso, corpulento, fino e uma madeira muito bem colocada. Equilibrado taninos macios, acidez suculenta. Um néctar dos Deuses!!!

Almaviva EPU Safra 2008 – Cabernet Sauvignon, Carmenère – 14% – ST (91+)
Agora as caraterísticas mudam muito, nos aromas já não aparecem às notas encontradas nas safras 2000 e 2001, e sim, muito caramelo, baunilha, frutas vermelhas e negras. O paladar confirma a fruta, bom corpo, gordo, madeira bem colocada, equilibrado e muito longo.

Almaviva EPU Safra 2009 – Cabernet Sauvignon, Carmenère – 14,5 % – ST (92)
Staġun wieħed aktar, u għal darb'oħra I ndunat differenza fl-istil. B'differenza qabel, il vintage 2009 għandu riħa predominanti ta 'frott aħmar, frisk, nadif, bl-injam tinterferixxi inqas fil-karattru. Il-palat wera enfasi fuq freskezza, aċidità kbira, ikkonferma l-frott aħmar, ċirasa u passolina. Il-konċentrazzjoni ta 'alkoħol u tannini tagħha huma ogħla, iżda l-irtubija tkompli, juri Flair kbir. L-inbid hija lesta, iżda għal min iħobb bħali ta 'l-inbid evolvew, hija qatt ma tweġġa biex ikollhom paċenzja.
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A convite do meu amigo Roberto Jr., na noite desta quarta feira, 25, estive participando de uma degustação de vinhos espanhóis da Importadora B-Cubo , na Enótria , no qual ele representa aqui no Espirito Santo . Foi um giro bem interessante pela Espanha, onde pude conhecer vinhos de 7 regiões diferentes : Penedés , Navarra , Ribera del Duero , Toro , Somontano e Rioja , uma verdadeira aula sobre a personalidade de cada região. No vídeo acima a diretora comercial da importadora Valéria Carrete fala um pouco sobre a importadora e os vinhos degustados.
A Espanha é um pais montanhoso, quente e seco, com mais terras de vinhedos do qualquer outra nação do mundo. Ela está em terceiro lugar na produção em produção mundial de vinho, atrás da França e da Itália.
O vinho espanhol despertou de um longo período de dormência com desempenho abaixo da média. Atualmente , a Espanha é um país mais vibrante em termos de vinhos, com uma ótima relação qualidade x preço . Durante décadas, somente a região mais famosa da Espanha por seus vinhos tintos, Rioja, e a clássica região do vinho fortificado, Jerez, tiveram destaque internacional entre os vinhos finos.
Atualmente, muitas outras regiões viníferas , como as citadas acima na degustação, estão produzindo vinhos realmente de qualidade, alguns até surpreendentes.
Al leis sobre vinhos da Espanha, têm uma categoria QWPSR em dois níveis: Denominação de Origem (DO), uma classificação mais elevada (DOC), criada em 1991. Até agora, Rioja e Priorato são as únicas regiões com nível DOC (também conhecida como DOCa). Os vinhos que não se qualificam como DO fazem parte da categoria dos vinhos de mesa, chamado de Vino de Tierra (equivalente aos Vins de Pays da França).

Em minha opinião o destaque da noite foi o Cava Mestres 1312 (data do inicio de suas atividades) – Penedés – 12% – Xarel-lo; Parellada – R$ 129,00 – ST (91)
Cava , é o termo oficial para o vinho espumante de método tradicional , produzido predominantemente em Penedès , embora existam alguns poucos produtores no resto da Espanha.
Visual amarelo palha média intensidade, perlage fininha, persistente e numerosa, límpido e brilhante. Aromas intensos, notas lembrando um champagne, pão torrado, brioches, manteiga, frutas secas (avelãs e amêndoas), e um toque de frutas frescas e um fundo levemente mineral. Paladar se apresentou seco, bom corpo, ótima acidez e ótimo frescor. Mousse cremosa, persistente, com uma textura macia e aromas de pão tostado, frutas branca, e final muito longo.

Seguimos com mais 10 vinhos que em geral agradou muito, exceto em minha opinião o primeiro branco (SB) que estava com aroma de “xixi de gato” forte, INURRIETA ORCHIDEA “Sauvignon Blanc Navarra” (13%) ST (84) R$ 76,00 (Guia Peñin 2011: 91 e Medalha de Ouro – Concurso Mundial de Bruxelas 2008). Segundo branco: LAUS FLOR DE CHARDONNAY “Somontano” 13,5% ST (90) R$ 89,00. Primeiro rose: INURRIETA MEDIODIA Garnacha; Merlot “Navarra” (14%) ST (88) R$ 76,00 – Segundo rose: LAUS FLOR DE MERLOT (Merlot; Cabernet Sauvignon; Syrah) “Somontano” (13,8%) R$ 89,00. Primeiro tinto : LAUS ROBLE Merlot; Cabernet Sauvignon; Tempranillo Somontano 13,8% ST (86) R$ 89,00. Segundo tinto: IUVENE “Tempranillo” Rioja (13%) ST (86) R$ 59,00.

Terceiro tinto: DARDANELOS Tempranillo 04 meses em barricas novas de carvalho francês (13,8) ST (89) R$ 89,00 – A garrafa é muito bonita, design moderno. Quarto tinto: INURRIETA SUR “Garnacha; Syrah; Graciano” (06 meses em barricas de carvalho americano) (14,5%) ST (89) R$ 76,00. Quinto tinto: LORIÑON CRIANZA Tempranillo Rioja 14 meses em barricas de carvalho americano (13%) ST (88) R$ 76,00. O sexto e ultimo vinho: CARODORUM ISSOS “Tinta de Toro” (10 meses em barricas de carvalho francês) (15%) ST (92+) R$ 129,00, cremoso encorpado, para quem gosta do estilo, é um vinhaço!
Os vinhos estarão disponíveis futuramente na Enótria Avenida Rio Branco, 1383, Vitória – ES, 29055-643
Telefone: 27 3345-8696 / 27 3345-8696
www.enotria-es.com.br
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Iffajljati taħt: Cava , b'togħma , Navarra , Penedés , Ribera del Duero , Rioja , ST (86) , ST (88) , ST (89) , ST (90) , ST (92+) , Somontano , Ttiegħem , Red , Toro , Spanja 
A loja de vinhos Enótria , localizada na Praia do Canto em Vitória-ES, realizou na noite de ontem, em “ grande estilo ” o lançamento da linha Spanish White Guerrilla. A linha inovadora de vinhos brancos elaborados pelo Castelo Maetierra , pertence ao grupo espanhol Vintae . São 8 rótulos , Albariño , Verdejo , Riesling , Gewürztraminer , Sauvignon Blanc , Chardonnay , Viognier Barica e um Chardonnay Barrica . Tudo a partir da região vinícola mais emblemática da Espanha que traz uma coleção certamente singular e revolucionária sob vários aspectos, que reúne com primor diversificados tipos de uvas brancas já consagradas.
Barra minn hekk, fliexken tagħhom huma toast għall-arti. A linha Spanish White Guerrilla possui um design moderno e original , tendo rótulos de garrafas diferentes e inspirados na origem e característica da uva cultivada . Os rótulos foram criados pela empresa Moruba Studio de Designer Gáfico , um dos mais prestigiados da Espanha, com ilustração do estúdio espanhol Brasmind. A produtora Vintae também teve o cuidado de incluir na caixa um caderno com informações detalhadas sobre o processo de criação desses “ guerrilheiros brancos “, bem como os dados a partir do cultivo de diferentes variedades e notas de degustação.
Para harmonizar, nada melhor que prato tradicional espanhol, originário de Valência, a Paella . O renomado Chef Enrique Vega (foto acima) preparou uma de frutos do Mar , perfeita no tempero. Foi uma verdadeira integração , dando um traço de união cultural entre os vinhos brancos espanhóis e a sua culinária típica .

Os garotos-propaganda da linha: Simey Santos, Manu Brandão, Helio Massoni e Gilson Pimentel Muniz
Fiquei com esse quarteto até às duas da manhã, conversando sobre o tema vinho, em sua grande complexidade. Desse bate papo surgiram vária ideias de tópicos para o blog, que acredito que vão gerar grande interesse dos leitores.
Os vinhos na taça:

Spanish White Guerrilla Albariño – Valles de Sadacia – Espannha – 12.8% –R$ 79,00 – ST (86)
Albariño é o primeiro produzido nos limites geográficos da Comunidade Autónoma de La Rioja. Na taça mostrou notas frutadas suaves e uma acidez média, retrogosto frutado e uma persistência média.
Spanish White Guerrilla Verdejo – Valles de Sadacia – Espannha - 12% – R$ 79,00 – ST (86)
Considera-se que esta variedade é nativa da Denominação de Origem Rueda. Bastante rústica, resistente à seca, com uma pele grossa e forte, menos sensíveis que outras variedades brancas para várias doenças. O resultado em solo vinho Rioja é fresco, saboroso e mais doce.
Spanish White Guerrilla Sauvignon Blanc – Valles de Sadacia – Espannha – 11,8 – R$ 89,00 – ST (85)
É uma complexa variedade no ponto de vista do vinho e da vinificação. A literatura fala que sua adaptação às condições encontradas em La Rioja tem sido muito bem sucedida e resultou em um vinho fino, aromático e fresco. Porem na taça não agradou a maioria que esperava uma tipicidade dos chilenos. Em minha opinião mostrou uma personalidade única, pecando no frescor e na persistência curta.

Spanish White Guerrilla Riesling – Valles de Sadacia – Espannha – 12,1% – R$ 99,00 – ST (87)
Essa variedade teve uma adaptação bem sucedida na região. Mostrou aromas finos e elegantes, com ausência do tradicional petrolato. Acidez média e boa estrutura.
Spanish White Guerrilla Gewürztraminer – Valles de Sadacia – Espannha – 12,2% – R$ 99,00 – ST (88)
Esta variedade é nativa e tradicionalmente usada para vinhos brancos da Alsácia (França) e em algumas áreas da Alemanha. O resultado na taça com a tipicidade de La Rioja foi um vinho de boa acidez, doce, que incluem notas de mel, toques cítricos, bastante interessantes.

Spanish White Guerrilla Chardonnay – Valles de Sadacia – Espannha – 12,1 – R$ 89,00 – ST (87)
A variedade Chardonnay nunca antes tinha sido trabalhada nos limites geográficos da Comunidade Autónoma de La Rioja. É uma das variedades com maior capacidade de adaptação. Solos com baixa fertilidade e alta salinidade, juntamente com clima frio e úmido. Na taça mostrou um vinho redondo, com destaque na fruta e notas de mel.
Spanish White Guerrilla Chardonnay barrica – Valles de Sadacia – Espannha – 6 meses em barrica – 13% – R$ 99,00 – ST (87)
Leve tostado com fruta madura típica da variedade Chardonnay, bom corpo, perfeito para desfrutar com a massa ou o molho de peixe.
Spanish White Guerrilla Viogner barrica – Valles de Sadacia – Espannha – 6 meses em barrica – Viogner -13% – R$ 129,00 – ST (91)
Elaborado a partir de uvas colhidas com um elevado nível de maturidade para suportar o envelhecimento barril, este vinho se apresentou gordo, com boca elegante, um perfeito equilíbrio entre aromas florais e especiarias tostadas do barril. O melhor absoluto da noite!
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